tão quando gelo.
meus olhos quebradiços me denunciam.
minha voz discreta ao telefone delata e a minha mãe não se cansa de tentar saber da verdade.
ela não precisa ver meus olhos e quase não precisaria me escutar mentir para amenizar esse aperto que não respeita meus limites.
ela não precisaria me ligar para saber do que se passa.
ela simplesmente sabe.
e eu me sinto desarmado. incapaz de forjar uma euforia necessária.
sábado, janeiro 22, 2011
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